Andei desanimada, mas decidi o seguinte: faça chuva ou faça sol, mesmo que ninguém faça um exercício, vou postar um novo na semana seguinte.
Leitor vem o tempo conforme o blog for seguindo seu rumo.
Exercício da semana:
Descreva em 300 palavras alguma coisa do seu caminho diário, seja para o trabalho, a escola ou o que for.
Bom, não sei se está certo, o Word disse que tem 300 palavras... hehehehe
ResponderExcluirhttp://flywords.blogspot.com/2010/11/um-dia.html
Acho que tem até menos de 300 palavras,mas mesmo assim resolvi apresentar o texto, porque o escrevi hoje a tarde enquanto voltava para casa com meu filho.
ResponderExcluirhttp://leticiabritto.blogspot.com/2010/11/pertencimento.html
http://inventariodn.blogspot.com/2010/11/tamanha-felicidade.html
ResponderExcluirDesanima não. A proposta é muito boa. Vou me juntar ao próximo exercício, esse ainda não porque estou sem internet em casa, mas até o próximo já minha conexão já terá sido reestabelecida. Parabéns pela proposta.
ResponderExcluirBeijoca. =*
Kenia, pode fazer os exercícios com atarso, não se preocupe não... pode fazer até os anigos se quiser... só dê um toque para sabermos =)
ResponderExcluirEstou felicíssimo em ter encontrado esse blog. Aqui estão reunindo-se artistas de um talhe que anda em falta aqui pelas minhas plagas. Farei esse exercício. Na verdade os signos já emtraram em rotação, e querem sair!
ResponderExcluirRafael Medeiros: http://diariodaderiva.blogspot.com
http://diariodaderiva.blogspot.com/2010/12/cinco-horas-da-tarde.html
ResponderExcluirAs trezentas palavras que são demais para descrever como meu dia é tedioso e doentio (Feito um inferno sem fogo que insisti em dizer que arde) e, que apesar disto tudo parecer insólito aos olhos de quem lê, sem compreender o estímulo arrojado de quem escreve, para não se sujeitar a um destino que o impede de ser diferente desta coisa que, ele mesmo criou, para si numa noite de arroubos e devaneios casuais; tentando agora provar a todo custo que escreve com um talento insubordinado e rebelde a normativa culta da composição histórica de um soneto convencionado pela gramática acadêmica usual deste ocidente corrompido de valores ascetas e vazio, que acreditando como sendo um ideal lírico de beleza e superioridade uma poesia que seja, simplesmente, condutora enaltecida de valores estéticos sem fundamentos humanos que agregam algum teor sensível a qualquer obra que se destina a ser conclamada arte e anda a desvendar novos formatos para seus sonetos estrambóticos, modernos e consolidados sobre sua experiência cotidiana sem grandes pretensões a se tornar objeto de desejo para colecionadores de merdas.
ResponderExcluirQuando ando do meu quarto pela manhã
Até o banheiro desta casa que me aborrece
Eu me lavo sem mais nenhum balangandã
E me seco sem que nada me desassossegue.
Sai de casa só para atuar como ofício diário
E quando pra casa, de noite, eu voltar morto
Estarei feliz sem perceber os meus perdulários
Que açoitam e arrefecem todo o meu corpo
Como qualquer coisa que me satisfaça por hora
Mas não como o que na minha alma não vigora
Nem aquilo que eu não deva nunca conceber de mim
Acho que levo minha humilde, porém louca vida
Como uma privada que vive sua vida cheia e entupida
Por não ter como sair de si sem muita merda soltar aí
Cris Oliveira
É o maior título de poema que já escrevi! Rsrsrsrs 300, essa é boa!
http://abismoobserva.blogspot.com/2011/02/atraves-da-sombra-vislumbro-um-contorno.html
ResponderExcluirhttps://sub-versivo.blogspot.com/2021/05/parte.html
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